Há tempos sangra o corpo de Cristo
Ante a simonia e a ardil indulgência.
Pérfidos clérigos não abstêm da carência
Sacrificando ditas palavras de São Bento
Na insídia cerimônia o padre entoa o canto:
“Nihil est quod Deus effcere non possit”* - Blasfêmia!
Ditas palavras sagradas, vos diz com decadência.
Ainda sentis o gozo infantil, pagão?! - Oh, desalento...
Agonia sinto, a sós, sobre a colina deste martírio.
O jovem clérigo penitência logo sofre;
A inocência lhe fora extirpada, no infiel silêncio.
Tal tormento que não cessa e muito fere
Devassa minha alma neste corrupto refúgio,
Onde minha fé, subornada, morre. - Morre...
* Nada é impossível diante de Deus
Patrícia Carvalho
Ante a simonia e a ardil indulgência.
Pérfidos clérigos não abstêm da carência
Sacrificando ditas palavras de São Bento
Na insídia cerimônia o padre entoa o canto:
“Nihil est quod Deus effcere non possit”* - Blasfêmia!
Ditas palavras sagradas, vos diz com decadência.
Ainda sentis o gozo infantil, pagão?! - Oh, desalento...
Agonia sinto, a sós, sobre a colina deste martírio.
O jovem clérigo penitência logo sofre;
A inocência lhe fora extirpada, no infiel silêncio.
Tal tormento que não cessa e muito fere
Devassa minha alma neste corrupto refúgio,
Onde minha fé, subornada, morre. - Morre...
* Nada é impossível diante de Deus
Patrícia Carvalho
Este comentário foi removido por um administrador do blog.
ResponderExcluir